Witches & Queens of All Worlds.
terça-feira, 29 de março de 2011
Morreu Vice-Presidente José Alencar
domingo, 27 de março de 2011
Submundo News
TIO ANDRÉ
O tio de Digory é um símbolo claro do ateu convicto. Ele não crê em Deus e nem quer crer. Por isso ele transforma o ditado “ver pra crer” em “não crer pra não ver”. Desta forma, sem querer acreditar, ele deixa de ver muitas coisas reais que acontecem na sua frente.
Mas mesmo o ateu convicto, o que Lewis foi em sua juventude, estremece diante de Deus. André teve medo e se perturbou na presença do Leão, tremendo também com a música da criação. Sua cegueira espiritual tornou-se surdez quando nem entendeu o que os animais falavam (quem não crê, não entende). Ele mostrou claramente que rejeitava a “religião” e, por isso, mesmo diante de provas incontestáveis, não acreditava. É aquela pessoa que torna-se cego para a espiritualidade e em poucos casos se abre para a ação de Deus na vida dela.
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“Um perfeito aliado, e próspero também, se não fosse aquele maldito leão. Ele é propício e tende ao mal mais que aquele filho de Adão, Edmundo, mas isso é outra história.” – Feticeira Verde, rainha do submundo.
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RAINHA JADIS, A FUTURA FEITICEIRA BRANCA
Simbolizando o próprio mal (satanás, diabo, anticristo, o não-bem, chame como quiser), Jadis odeia Aslam no instante em que ela o vê, como ocorre com a música da criação. Ela entende o Leão e reconhece sua força, por isso foge, mostrando que o mal conhece o bem e sempre busca vencê-lo, o que Jadis fez jogando o poste. Ela é o mal que viu a criação do mundo, entendeu que perderia contra o criador mas, mesmo assim, tentou lutar contra ele no episódio do livro O Leão, A Feiticeira e O Guardarroupa. Jadis se desdobra em diversas personagens ao longo dos outros livros de Nárnia, mostrando que o mal não tem somente uma faceta.
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“Minha amiga maravilhosa, a Jadis, companheira de tricô. Dizem que sou uma das personalidades dela, tudo mentira viu, somos primas, tolinho! Jadis atuou perfeitamente, não fosse o fato de interpretar mal as escrituras da mesa de pedra, não é mesmo queridinha?” – Feiticeira Verde, rainha do submundo.
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OS SEIS
Todas as seis personagens principais traçam características religiosas pessoais bem marcadas tornando-se símbolos estereotipados. Lewis deixou, com isso, lições em cada um. Com Digory, ele explica que é possível superar as tentações. Com Polly, que a doçura e amizade de um cristão são tesouros. O cavalo Morango ensina sobre a transformação e, junto com o cocheiro, é exemplo de um cristão comprometido com a sua fé. Já com os outros personagens, Tio André e Jadis, Lewis transmite a ideia de que se não houver fé, não haverá transformação de vida, além de afirmar a existência da maldade.
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“Nada a declarar, cinco seres manipuláveis, seja por aquele leão soberbo, ou pela minha amiga Jadis maravilhosa.” – Feiticeira Verde, rainha do Submundo.
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quinta-feira, 24 de março de 2011
Georgie Henley!
quarta-feira, 23 de março de 2011
A morte de Elizabeth Taylor
Ainda casada com Fischer, Elizabeth conheceu o ator inglês Richard Burton no set de filmagens de “Cleópatra”. Os dois tiveram uma relação turbulenta, casaram-se e separaram-se duas vezes. Juntos, adotaram a quarta filha de Liz, Maria Burton. Após 11 anos, entre idas e vindas, a atriz se separou de Burton e, no mesmo ano, casou-se com o atual senador republicano pelo estado da Virginia John Warner.Após a separação, surgiu outro milionário em seu caminho, Mike Todd. Ele foi o primeiro grande amor da sua vida, mas morreu em um acidente aéreo, um ano depois do casamento. Juntos tiveram a terceira filha da atriz, Liza Todd. Superado o trauma, Elizabeth casou-se com o cantor Eddie Fischer. Sua união com o músico foi um dos maiores escândalos da sua carreira: ele era grande amigo do falecido Todd e marido da atriz Debbie Reynolds, amiga de Taylor.